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Home do Beach Grit celebra o título de Gabriel Medina |
Não, claro que não, ele não está comentando uma notícia que ainda não aconteceu.
Mas, como esta notícia tem tem tudo para acontecer num futuro não muito distante, ele se diverte com vários detalhes desta história e aproveita para nos divertir bastante com um longo e belo texto muito respeitoso para com a comunidade brasileira ao exibir um conhecimento bem interessante sobre a história do esporte no país, a ponto de relacionar muitas referências em sua pesquisa que vão da ditadura militar e de Oscar Niemeyer à Luana Piovani e à "Garota de Ipanema".
"O Brasil é o futuro do esporte", escreve Smith, ex-editor da americana Surfing e colaborador da australiana Stab Magazine. Na verdade, ele nem chega a falar tanto assim de Medina. Tanto que não deixa de citar os moleques do chamado Brazilian Storm, incluindo um sobrenome sagrado ao falar de Filipe "Holy" Toledo, o garoto de Ubatuba que também tem prancha voadora sob os pés.
Smith admite já ter sido rabeado por brasileiro folgado em algum pico por aí, mas ele também não está em busca de polêmicas ou de uma tentativa estigmatizar o surfista brasileiro por algum comportamento hostil dentro ou fora da água.
O texto está mais inclinado em contextualizar o surf no Brasil desde os primórdios de sua origem polêmica (Santos anos 40 ou Rio anos 60?), do que radiografar e explicar o arsenal de manobras aéreas do surfista de São Sebastião.
"Quando não está desafiando ondas gigantes, Carlos Burle faz publicidade na TV dos pneus Bridgestone. Quando não está enfrentando Kelly Slater, Gabby Medina faz comerciais para a Renault. Alejo Muniz é patrocinado pelo Santos, um dos times de futebol mais populares do Brasil. Algo como o jovem Dane Reynolds ser patrocinado pelo Dallas Cowboys ou o jovem Kolohe Andino ser patrocinado pelo Los Angeles Lakers", relata Smith.
Clique aqui para ler o imperdível artigo de Chas Smith no Beach Grit
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